domingo, 11 de janeiro de 2015

Vegetarianismo: Salas de vivissecção

Observe a outra desgraça de nossa época culta – os abatedouros científicos chamados “salas de vivissecção”. Entre numa dessas salas em Paris e veja Paul Bert ou algum outro destes homens – tão justamente chamados de “açougueiros eruditos do Instituto” – em seu trabalho abominável. Tenho tão somente de traduzir a descrição convincente de uma testemunha ocular, alguém que estudou detalhadamente o  modus operandi destes “executores”, um conhecido autor francês:
 [A vivissecção] é uma especialidade dos abatedouros científicos nos quais a tortura, cientificamente economizada por nossos acadêmicos açougueiros, é aplicada durante dias inteiros, semanas e até mesmo meses, em fibras e músculos de uma e mesma vítima. Ela (a tortura) faz uso de todo e qualquer tipo de arma, executa sua análise diante de uma platéia impiedosa, divide as tarefas toda manhã entre dez aprendizes ao mesmo tempo, dos quais um trabalha no olho, outro na perna, um terceiro no cérebro, um quarto na medula; e cujas inexperientes mãos têm sucesso, não obstante, até a noite, depois de um árduo dia de trabalho, em deitar nua a carcaça viva que sob ordens dissecaram, e que à noite é cuidadosamente guardada no porão a fim de que bem cedo na manhã seguinte possa novamente ser manipulada se tiver sobrado um sopro de vida e sensibilidade na vítima!
Do texto Os Animais têm Alma? - Helena Petrovna Blavatsky, Obras Completas, Volume VII, página 14-15.Tradução: Marly Winckler

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